quinta-feira, 31 de julho de 2014

OS DOIS LEÕES

Há o leão selvagem e o leão do Zoológico. O leão do Zoológico, não precisa caçar, não precisa se defender, não corre nenhum risco. Inclusive, possui toda uma estabilidade. Todos os dias, naquela mesma hora, o tratador traz uma carne seleta contendo todos os nutrientes para luzir um pelo saudável e manter a musculatura resistente. Por outro lado, o selvagem, toma chuva e sofre com o sol desértico. Se quiser comer tem que caçar; sempre sofre o risco de se deparar com situações que terá que se defender para manter-se vivo, e não tem o pelo tão bem cuidado.
Olhando sob o aspecto lógico, o leão do Zoológico vive muito melhor que o selvagem, mas há um problema, ou vários: o leão do Zoológico não escolhe o que come – alguém escolhe por ele –, não tem liberdade, está sempre limitado pelas grades, é admirado, mas incapaz de sobreviver se tiver que voltar à vida selvagem. Já o leão da selva, acima de tudo, é livre, vai e vem aonde quer, come o que quer; hoje come um pato, amanhã um cervo, depois um javali… Ninguém lhe impõe aonde vai, o que come, ou o que faça. Ambos são leões, mas um é selvagem, não depende de ninguém, vive a cada dia como um desafio de ter que vencer para viver.
Ora, e não é o mesmo que acontece a uma grande maioria dos cristãos que, antes de conhecer a Deus eram "leões selvagens", não temiam, eram ousados, e muitos até tinham a audácia de agir à margem da lei? Porém, hoje, que realmente são livres e poderiam "partir para cima" de seus objetivos, serem ousados para o que é justo e de direito, se fizeram como leões de Zoológico, e estão acomodados à espera que Deus (o tratador) venha trazer tudo o que precisam. Estão limitados, presos nas "grades" da religiosidade. São leões, têm natureza de leão, senso de leão, mas se tornaram leões de Zoológico.
Nem vou falar do leão do circo, nem do de pelúcia.
Deus abençoe á todos...
Yara Dalnei

quinta-feira, 24 de julho de 2014

LEMBRA DO PACTO


Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias.
Felipe, o menino, ganhou um estilingue para brincar no mato.
 Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Certa tarde viu o pato de estimação da vovó...
 Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. 
Ele ficou chocado e triste!
Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da madeira!
Beatriz, a sua irmã viu tudo mas não disse nada aos avós.
Após o almoço no dia seguinte, a avó disse: "Beatriz, vamos lavar a louça"
Mas ela disse: " Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha". E olhando para ele sussurrou: "Lembra do pato?" Então o Felipe lavou os pratos.
Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse: "Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar." 
Beatriz apenas sorriu e disse, "Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje", e sussurrou novamente para ele, "Lembra do pato?" 
Então a Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias o Filipe sempre ficava fazendo o trabalho da Beatriz até que ele, finalmente não agüentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.
A vovó o abraçou e disse: "Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando quanto tempo você iria deixar a Beatriz fazer você de escravo!"
Qualquer que seja o seu passado, ou o que você tenha feito... (mentir, enganar, seus maus hábitos, ódio, raiva, amargura, etc ).... seja o que for... você precisa saber que Deus estava na janela e viu tudo como aconteceu. 
Ele conhece toda a sua vida ... Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado. Ele está apenas querendo saber quanto tempo você vai deixar o diabo fazer de você um escravo. 
Deus abençoe á todos...
Yara Dalnei

quarta-feira, 16 de julho de 2014

DÊ O SEU SANGUE

Da próxima vez que você sentir que DEUS não pode usá-lo, lembre-se:
Abraão era velho demais (Gênesis 17:1) 
Isaque teve medo (Gênesis 26:7) 
Jacó era um mentiroso (Gênesis 27:19) 
Lia era feia (Gênesis 29:17) 
José era um escravo (Gênesis 37:28) 
Noé se embriagou (Gênesis 9:21)
Moisés era gago e incapaz de falar em público (Êxodo 4:10) 
Gideão era o menor da casa de seu pai,
 e sua família a menor a sua tribo (Juízes 6:15)
Jeremias era jovem demais (Jeremias 1:6)
Timóteo era jovem demais (I Timóteo 4:12) 
Davi foi desprezado pelo seu pai ( I Samuel 16:11)
Jonas fugiu de Deus (Jonas 1:3)
Raabe era uma prostituta (Josué 6:22) 
Jó foi à falência e perdeu a saúde (Jó 2)
João Batista era uma figura excêntrica e até comia insetos (Mateus 3:4)
Maria Madalena tinha sido possuída por 7 demônios (Lucas 8:22)
Noemi era uma viúva desamparada (Rute 1:3) 
Pedro negou Cristo (Mateus 26:69)
A mulher samaritana era divorciada, mais do que uma vez (João 4:18)
Zaqueu era pequeno demais e corrupto (Lucas 19:3) 
E Lázaro estava morto! (João 11:14)
E não esqueça: Jesus ajudou todos eles!!!!
Não importa os seus defeitos, dê o seu sangue
 (seu melhor, toda sua força) pois foi isso que ele fez por você !)
E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.  (Lucas 9:23) 
Deus abençoe á todos...
Yara Dalnei

sábado, 12 de julho de 2014

NUNCA PENSE QUE O PROBLEMA NÃO É SEU

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali… Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado!
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa.
E a cobra picou a mulher…
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Moral da História:

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.
Deus abençoe á todos...
Yara Dalnei

TU EXISTES PARA ILUMINAR OS OUTROS

Contam que certo dia um fósforo disse a uma vela: “Eu tenho a tarefa de acender-te.” 
Assustada, a vela respondeu: “Não, isto não! Se eu for acesa, 
os meus dias estarão contados. Ninguém vai mais admirar a
 minha beleza”.
O fósforo perguntou: “Tu preferes passar a vida inteira, inerte e sozinha,
 sem ter experimentado a vida?” - “Mas queimar dói e consome as minhas forças”,
 sussurrou a vela insegura e apavorada. “É verdade”, respondeu o fósforo,
 “mas este é o segredo da nossa vocação.
 Nós somos chamados para ser luz! O que eu posso fazer é pouco. 
Se não te acender, perco o sentido da minha vida. Existo para acender o fogo.
Tu és uma vela: tu existes para iluminar os outros, para aquecer.
Tudo o que tu ofereceres através do sacrifício,
 do sofrimento e do teu empenho será transformado em luz;
Tu não te acabarás consumindo-te pelos outros. Outros passarão o teu fogo adiante.
 Só quando tu te recusares, então morrerás!”
Querem saber o que aconteceu? Dizem que, em seguida,
a vela afinou o seu pavio e disse cheia de alegria: “Eu te peço, acende-me”.
Deus abençoe á todos...
Yara Dalnei

sexta-feira, 11 de julho de 2014

MUITO TARDE PARA PENSAR EM DEUS

Esta é a história, em oito capítulos,
 de um homem que nunca achou tempo para Deus:

1.°: Quando criancinha, quiseram ensiná-lo a orar, 
mas alguém objetou: 'É muito cedo para pensar em Deus.
 Não compreende nada ainda.

"2.°: Quando virou menino,
 acharam bom mandá-lo para a EBI, mas logo veio a resposta:
 "É muito criança para pensar em Deus."

3.°: Quando era jovem, chegou convite para a Força Jovem.
 Ele estava entretido com sua namorada. Outros responderam por ele:
 "Muito apaixonado para pensar em Deus."

4.°: Quando homem feito e casado,
 sua esposa pedia que fosse à igreja aos domingos,
 mas ele respondia:
 "Estou muito ocupado para pensar em Deus."

5.°: Houve vigílias em sua terra.
Quiseram acordá-lo de madrugada a fim de participar,
 mas os amigos responderam: "Deixem-no.
 Está muito cansado para pensar em Deus."

6°: Uma vez, absorvido pelos negócios,
 convidaram-no para fazer a participar da páscoa.
 Ele, porém, respondeu:
"Estou muito preocupado, para poder pensar em Deus."

7.°: Quando, já bem idoso,
 quiseram levar um pastor até sua casa para uma visita,
os netos objetaram: 'Muito velho para pensar em Deus."

8.°: Quando estava sendo levado para o cemitério,
o demônio gargalhou maldosamente no rosto dele:
 "Muito tarde para pensar em Deus."
Deus abençoe á todos...
Yara Dalnei

quinta-feira, 10 de julho de 2014

NADA DURA PARA SEMPRE

Pessoas vão embora de todas as formas: vão embora da nossa vida, do nosso coração, do nosso abraço, da nossa amizade, da nossa admiração, do nosso país. E, muitas a quem dedicamos um profundo amor, morrem. E continuam imortais dentro da gente. 
A vida segue: doendo, rasgando, enchendo de saudade... Depois nos dá aceitação, ameniza a falta trazendo apenas a lembrança que não machuca mais: uma frase engraçada, uma filosofia de vida, um jeito tão característico, aquela peculiaridade da pessoa.
Mas, pessoas vão embora. As coisas acabam. Relações se esvaem, paixonites escorrem pelo ralo, adeuses começam a fazer sentido. E se a gente sente com estas idas e também vindas, é porque estamos vivos. Cuidemos deste agora. 
Muitos já se foram para nos ensinar que a vida é só um bocado de momento que pode durar cem anos ou cinco minutos. E não importa quanto tempo você teve para amar alguém, mas o amor que você investiu durante aquele tempo.
Segundos podem ser eternidades... ou não. Depende da ocasião.
Deus abençoe á todos...
Yara Dalnei

terça-feira, 8 de julho de 2014

OS DOIS BEBÊS; VOCÊ ACREDITA NA VIDA APÓS O NASCIMENTO?

No ventre de uma mulher grávida, dois bebês estão tendo uma conversa. Um deles crê, e outro é ateu.

O Ateu: Você acredita na vida após o nascimento?
O que Crê: Claro que sim. Todo mundo sabe que existe vida após o nascimento. Nós estamos aqui para crescer fortes o suficiente e nos preparar para o que nos espera depois.
O Ateu: Bobagem! Não pode haver vida após o nascimento! Você pode imaginar como seria essa vida?
O que Crê: Eu não sei todos os detalhes, mas acredito que exista mais luz, e talvez a gente caminhe e se alimente lá.
O Ateu: Besteira! É impossível andarmos e nos alimentarmos! É ridículo! Nós temos o cordão umbilical que nos alimenta. Eu só quero mostrar isso para você: a vida após o nascimento não pode existir, porque a nossa vida, o cordão, já é demasiado curta.
O que Crê: Eu estou certo de que é possível. Ela será um pouco diferente. Eu posso imaginá-la.
O Ateu: Mas não há ninguém que tenha voltado de lá! A vida simplesmente acaba com o nascimento. E, francamente, a vida é apenas um grande sofrimento no escuro.
O que Crê: Não, não! Eu não sei como a vida após o nascimento será exatamente, mas em todo caso, nós encontraremos nossa mãe e ela cuidará de nós!
O Ateu: Mãe? Você acha que tem uma mãe? Então, onde ela está?
O que Crê: Ela está em toda parte à nossa volta, e nós estamos nela! Nós nos movemos por causa dela e graças a ela, nós nos movemos e vivemos! Sem ela, nós não existiríamos .
O Ateu: Bobagem! Eu não vi nenhuma mãe semelhante; portanto, não existe nenhuma.
:O que Crê: Eu não posso concordar com você. Na verdade, às vezes, quando tudo se acalma, nós podemos ouvi-la cantar e sentir como ela acaricia o nosso mundo. Eu acredito fortemente que a nossa vida real começará somente após o nascimento. Eu creio!

E você? quando lhe falam de Deus, Vida Eterna, Céu ou Inferno, será que não esta agindo como esse bebê Ateu?
Deus abençoe á todos...
Yara Dalnei


sexta-feira, 4 de julho de 2014

O MEDO DO RIO

Existe uma história contada no Brasil a respeito de um missionário que descobriu uma tribo de índios numa parte remota da floresta. Eles viviam perto de um grande rio. A tribo era amigável e precisava de atenção médica. Uma moléstia contagiosa estava devastando a população e muita gente morria diariamente. 
Havia uma enfermaria localizada em outra parte da floresta e o missionário determinou que a única esperança para a tribo era ir ao hospital para tratamento e vacinações. Para poderem chegar ao hospital, entretanto, os índios teriam de atravessar o rio — uma façanha que eles não estavam dispostos a realizar.
O rio, acreditavam, era habitado por espíritos maléficos. Entrar na água significava morte certa. O missionário deu início à difícil empreitada de superar a superstição da tribo.
Ele explicou como havia atravessado o rio e chegado ileso. Não teve sorte. Levou o povo à margem e colocou a mão na água. Ainda assim os índios não acreditaram nele. Ele entrou no rio e borrifou água no rosto. O povo observou atentamente, mas ainda hesitava. Por fim, ele voltou-se e mergulhou na água. Nadou por baixo da superfície até sair do outro lado.
Tendo provado que o poder do rio era uma farsa, o missionário socou o ar com punho vitorioso. Ele havia entrado na água e escapado. Os índios romperam em vivas e seguiram-no ao outro lado.
Jesus viu gente escravizada pelo medo de um poder barato. Ele explicou que o rio da morte não era nada a temer. As pessoas não acreditaram nele. Ele tocou um rapazinho e trouxe-o de volta à vida. Os seguidores ainda não estavam convencidos. Ele insuflou vida ao corpo morto de uma menina. As pessoas ainda continuaram cínicas. Ele deixou um homem morto passar quatro dias num sepulcro e depois o chamou para fora. Foi suficiente? Aparentemente não. Pois foi necessário que ele entrasse no rio, que submergisse na água da morte antes de as pessoas acreditarem que a morte havia sido conquistada.
Mas depois que ele o fez, depois que saiu no outro lado do rio da morte, foi hora de cantar… foi hora de celebrar, foi hora de entoar cânticos e júbilos.
Deus abençoe á todos...
Yara Dalnei